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A oportunidade de pilotar um Fórmula 1

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           Sobre pessoas que sonham e realizam. Pequena lembrança do Pietro e do Enzo                  Olá leitores, tenho aqui um texto no qual eu venho trabalhando há um tempo.  Quando eu comecei a jogar LOL fiquei sabendo de pessoas que transmitiam seus jogos e que havia competições que se podia assistir. Eu não estava interessado em nem uma das duas coisas, eu só queria jogar. Mas depois que o Brasil perdeu de sete a um para Alemanha e eu me aborreci com a politicagem da Fórmula um, terminei largando os esportes tradicionais. Nem praticava e nem assistia. Fiquei assistindo só esporte eletrônico. Video game para ser mais coloquial. Isso era 2014 o ano da Copa do Mundo no Brasil. Em 2018, ano da Copa do Mundo na Rússia. Eu voltei devagarinho ao esporte tradicional. Primeiro assistindo aos jogos da copa e mais para o fim do ano lendo notícias sobre a Fórmula um. Em 2019 eu fiquei bem dividido em jogar e assistir video game e acompanhar Fórmula 1. Com uma leve vontade de voltar

ARENAS

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  ESPORTE PERTO E ESPORTE LONGE .                                   Olá leitores. O texto elaborado desse mês quase não saía. Eu tinha planejado escrever no dia 14 de tarde, depois do concurso que eu ia fazer. Mas aí eles descobriram que era o Dia das Mães e adiaram. Isso confundiu minha cabeça toda, mas finalmente estou aqui. Vou falar de assuntos que deveriam estar espalhados em vários textos mas que por falta de inspiração vão ter que ser reunidos aqui. Primeira coisa, eu queria falar que eu completei 300 dias estudando no Duolingo. Eu estudo inglês e japonês lá. Então eu aproveito para fazer uma explicação que eu já fiz, mas que vale a pena fazer de novo. Eu não sou fã daquele país do norte das Américas que nem nome tem e que se apresenta como américa, nem sou fã do rei da Inglaterra e dos países súditos dele como o Canadá, nem sou fã do Japão aquele país escroto que praticou as maiores atrocidades do século XX e hoje mesmo estava aí se fazendo de bonzinho. Eu estudo a líng

Zé Perrí e Eu.

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          Pensamentos sobre o livro: O Pequeno Príncipe.           Olá leitores. Em fevereiro só consegui publicar um texto desses mais elaborados. Textos curtos tenho publicado todos os dias em meu Twitter, mas é uma rede social esquisita. Não é todo mundo que se interessa por aquilo. Eu no entanto gosto. E convivendo com o povo de lá percebi algo. A maioria dos adultos não tem paciência de conversar com crianças. Já eu tenho. Posso conversar com crianças por horas sem nem um problema. Quando eu era criança era diferente. Eu não tinha a menor paciência para conversar com outras crianças. Minha mãe reclamava que era um adulto pequeno. Mas eu não me importava e ainda não me importo. Cada um tem sua jornada. Eu era uma criança tentando entender esse mundo maluco e falhando nisso. Já falei em outros textos que comecei a acompanhar guerras com quatro anos. Assistindo a Guerra do Golfo na televisão. Inclusive isso é referenciado no nome desse blog. Mas o que veio três anos depois

Valeu a pena

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  O esporte foi uma coisa que os guerreiros inventaram para se divertir entre uma guerra e outra.  De tempos em tempos quando os jornaleiros estão sem ideias eles publicam "notícias" sobre o medo de que a guerra passe a ser empreendida por meio de robôs desumanos.  As pessoas que prestam atenção nessas discussões não percebem que a guerra já é empreendida por robôs.  O que é uma mina que fica enterrada no chão esperando alguém passar pra explodir? Se não um robô. E que robô mais desumano! Ele não se importa se quem o ativa é amigo ou inimigo, adulto ou criança, homem ou mulher. Ele só explode.   O que é um míssil se não um robô? As vezes é construído com um pouco de humanidade, suficiente para não cair sobre uma escola ou maternidade, mas a maioria só caí sem se importar se sua queda ceifa a vida de soldados ou de crianças. Além desses temos satélites tão robôs quanto os anteriores, e os robôs mais óbvios de todos, aqueles que até os jornaleiros sem ideias sabem que s

Dez copas

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  As dez Copas da minha vida, até agora. Olá leitores. É normal que o último texto do ano seja uma retrospectiva e eu vou tentar fazer uma, de todas as Copas do Mundo que eu vivi. Eu nasci em um ano de Copa. Um mês antes. Me deram o nome de Diego. Chegou a Copa e a Argentina ganhou com grande desempenho de Diego Maradona. O Brasil se encheu de Diegos. Meu nome se tornou extremamente comum. E até hoje onde posso evito me apresentar como Diego. Dois dos principais skatistas da minha cidade quando eu andei de skate eram diegos.  Já estudei ao lado de outros cinco diegos. Servi o Exército ao lado de outros nove.  Quatro anos depois houve a primeira copa em que eu sabia o que estava acontecendo. Eu sabia que o Brasil tinha perdido e que as pessoas tinham ficado com raiva. Mesmo não sabendo o que era Brasil. Quatro anos depois. Pela primeira vez consegui assistir aos jogos. Entre outras lembranças maravilhosas daquela copa pude ouvir o Pelé comentando.  Na Copa seguinte eu

A Nike e o Skate

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  Olá leitores. Tenho acompanhado algumas notícias de skate, principalmente da nossa medalhista olímpica Rayssa Leal, então vejo uma oportunidade de conversar sobre algo que aconteceu assim que foi decidido que o skate seria disputado em pelo menos uma disputa de jogos olímpicos. Uma empresa muito conhecida, a Nike viu no skate uma oportunidade. Eles já patrocinavam alguns skatistas e vendiam tênis de skate há algum tempo, mas viram nos jogos olímpicos de Tóquio a oportunidade de fazer propaganda de roupas do dia a dia, o que eles chamam de produtos de estilo de vida. A Nike é uma grande marca a muito tempo mas não estava satisfeita com a quantidade de vendas nesse setor. Os jogos olímpicos em regra não são um evento muito convidativo para marcas. No tempo que a União Soviética era a grande potência esportiva eles conseguiram impor regras "anti capitalistas", banindo da competição grande parte dos patrocinadores e proibindo atletas muito patrocinados de competir. Por